9.11.09

o dormente morava dentro do rio e o rio se dizia lago olho bem fundo de boiar em marrom no centro da água meu ver de terra redor redor em cavei um umbigo pelo qual eu mirava você era a discordância de nuvem você na ausência até que é isso o que era você era eu e não me bastava a história de sempre da solidão apaixonada da paixão pelo vento que esfria/ a paixão e /ferve a vontade de deitar sobre mim, coração.

*

não me eram suficientes os dígitos, a música, a salvação.

eu queria morrer, dizer-te pulando de rua não desafie meu super-herói interior, que ele derruba montra/vitrine não fica nunca abandonado, meu coração é tão povoado!, vem meu bem, ver a vila que eu fiz em você.

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depois me contaram que o modo de perder um homem era dizer "vem cá" puxei as cobertas e me virei pra lá.

*

tem gente que bebe.

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