de dentro da xícara de café esperava-se um líquido veio que não vou sugerir a quebra de linha e voou do bule fervente o som de uma asa de gaivota se abrindo era uma criatura que em mim renascia de dizer criatura como se ainda acreditasse em monstros indefiníveis eu que vim de criança sendo uma imaginação tantas vezes soterrada tantas vezes reles tantas vezes dormente tantas vozes
9.11.09
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