há o que se dizer.
:
"onde o meu rápido risco no espaço também se perca, suas cascatas me levando até a água, e finalmente a água infinda e estranha nas mãos em volta de tudo, quando o conhecimento também sofre o seu risco. vou e nunca sei quando volto, será normal, como você que olhará bem fora do tempo, talvez desconfiando de algum lugar, quando ler este nossa companhia que é o texto na ausência, principalmente de algo tão presente quanto instigante que pode ser o desconhecido. você sempre se pergunta onde é que está? ou tem muita certeza ou muita dúvida do que se encontra, ou respira de improviso uma conversa? e o texto, o quanto poderá ele expulsar os nossos nomes, e o quanto poderemos voltar como aqueles cegos principiantes de que você me falava?, na praça a dar pombos com as mãos ao ar, saberá alguma lembrança física, como poderia ser o pensamento? o pensamento é um sentido?"
17.2.07
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