no tempo que não havia tempo eu não esperava, adentrava. depois que os anos começaram a passar depressa um mês, dois, três, nada. em certa altura não sei se eu conquisto o tempo como um avançador marinheiro num azul noturno guiada por sei lá qual estrela ou se é o tempo que me vence como a barriga do seu dragão. no caso da estrela, ela me dá sorte, quer dizer, luz que sorteia.
escrever e pensar: o caminho que é livrar-me numa nova estrutura.
sonho em Portugal é bola de Berlim.
3 comentários:
é uma saúde
adorei "luz que sorteia".
tem coisas que eu escrevo, depois eu leio e não sei mais o que foi que era esse dizer, daí agora sabina disse e eu descobri!
Postar um comentário