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faço desse blogue também de sonhos um diário.
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essa noite sonhei que eu estava no sam's club de osasco com a minha mãe e o meu pai me dava um travesseiro novo. era a maior felicidade do mundo, eu abraçava o travesseiro. daí a gente saía de lá e pegava a av. escola politécnica e aquilo ia me dando uma angústia, uma angústia. eu pensava "quero estar em Lisboa". e sentia saudades, assim, violentíssimas. e a angústia virava ansiedade e eu começava a calcular "o que vai ser preciso fazer pra estar em Lisboa de novo?" e era impossível. então senti tanta angústia ao lado do córrego Pirajussara que acordei! abri os olhos já era de manhã cedo pensei "caraleo, onde é que eu sou?", vi minha máquina de escrever, "cacete onde é que eu estou? em que ano, que lugar, que direção?" e a luz de outono entrando nas paredes descascadas desse quarto me disse "ai foi só um sonho ruim" e vi que até onde não sei, continuo querendo estar aqui.
faço desse blogue também de sonhos um diário.
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essa noite sonhei que eu estava no sam's club de osasco com a minha mãe e o meu pai me dava um travesseiro novo. era a maior felicidade do mundo, eu abraçava o travesseiro. daí a gente saía de lá e pegava a av. escola politécnica e aquilo ia me dando uma angústia, uma angústia. eu pensava "quero estar em Lisboa". e sentia saudades, assim, violentíssimas. e a angústia virava ansiedade e eu começava a calcular "o que vai ser preciso fazer pra estar em Lisboa de novo?" e era impossível. então senti tanta angústia ao lado do córrego Pirajussara que acordei! abri os olhos já era de manhã cedo pensei "caraleo, onde é que eu sou?", vi minha máquina de escrever, "cacete onde é que eu estou? em que ano, que lugar, que direção?" e a luz de outono entrando nas paredes descascadas desse quarto me disse "ai foi só um sonho ruim" e vi que até onde não sei, continuo querendo estar aqui.
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