28.9.09

e na quinta feira fui até a praia, mergulhei e o atlântico gelado me trouxe raízes nos pés. de tanto que doíam os tornozelos! precisava me fincar contra/ com a fúria do mar. acho tão engraçado isso da metáfora, eu usei o mar tanto nos "cantos de estima" e de repente de dentro dele não há palavra, nem metáfora, o mar é uma espécie de monstro anônimo. às vezes leio a Sophia de Mello Breyner Andresen muito por aqui. ela me conta coisas inacessíveis do mar.

temos 35 ainda, entre Portugal e o Brasil, quem quer é que vai alguém querer?




4 comentários:

Anônimo disse...

E como é que faz pra querer? Ainda tem como?

Hugo Lima disse...

Faço minha a pergunta de Tata: "E como é que faz pra querer?" Porque quero, e muito.

responda aqui, por favor: hugolimm@gmail.com

obrigado!

júlia disse...

oi, Hugo! obrigada pelo interesse! ainda tem sim, por favor me manda um email no
juliadecarvalhohansen@gmail.com e a gente conversa a respeito, sim?

beijos!

Paulodaluzmoreira disse...

Eu tbm vou mandar e-mail!

 

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