até hoje eu tive dois namorados, um romance que eu pensava que era um caso e um amor. tenho meia dúzia de pessoas pelas quais eu morreria numa lança que se jogasse em frente deles. meu projeto é coletivo 12 exemplares. sempre fui solitária.
nunca nada me interessou na vida que não fossem as relações. digo: eu nunca botei a cabeça em nada mais do que isso. digo: eu sou isso desde que eu nasci. daí hoje parei vendo as formigas. depois comi mais uns trevinhos de três folhas porque quando eu achar de quatro tenho que guardar pro meu sobrinho chinês que me chama de tia maluca.
eu morro de curiosidade de um dia adentrar nas coisas. por enquanto eu fico olhando olhando. hoje fiz de um vaso uma mesa. também sei subverter e não arrancar a grama. uma coisa que eu não acredito mais é 'n'Outro. essa gente que fica predispondo-se a pensar Um Outro nunca vai amar a ninguém.
eu quero mais é que a fluidez me centrifique.
- -
eu fico sonhando com crianças vestidas de branco
numa cidade também branca e um rio lilás
quando eu chegar lá vai ser lua cheia
desde então o mundo é todo uma sensualidade
me enrosco nas cores e inflando os lábios
estou
nas formas.
- -
essa noite sonhei que eu ia visitar a casa dos pais dele
e andava pela estrada que leva ao se fujo só dou em mim
mas a estrada não dos mortos, mas do gUi
na foto é o pai dele.
- -
agora que eu sou sincera, também, reloaded.
por quê?
porque ainda bem
tem
e não acabou.
- -
um físico indiano sendo entrevistado [parece piada de português: http://www.youtube.com/watch?v=xlQiy5ySQl0] vi uma vez na tv fechada, perguntou o repórter:
- como é ser um gênio?
- não acreditamos nisso. são uma série de insights de muitas pessoas que provocam uma equação clara para mim.
- o contato com a comunidade científica
- também. mas um homem cuidando de suas cabras pensa quê...
eu já não me lembro mais.
mas era o físico antena da raça
poeta é satélite
e só quer me amar
ps, cosmologia é o bagulho.
nunca nada me interessou na vida que não fossem as relações. digo: eu nunca botei a cabeça em nada mais do que isso. digo: eu sou isso desde que eu nasci. daí hoje parei vendo as formigas. depois comi mais uns trevinhos de três folhas porque quando eu achar de quatro tenho que guardar pro meu sobrinho chinês que me chama de tia maluca.
eu morro de curiosidade de um dia adentrar nas coisas. por enquanto eu fico olhando olhando. hoje fiz de um vaso uma mesa. também sei subverter e não arrancar a grama. uma coisa que eu não acredito mais é 'n'Outro. essa gente que fica predispondo-se a pensar Um Outro nunca vai amar a ninguém.
eu quero mais é que a fluidez me centrifique.
- -
eu fico sonhando com crianças vestidas de branco
numa cidade também branca e um rio lilás
quando eu chegar lá vai ser lua cheia
desde então o mundo é todo uma sensualidade
me enrosco nas cores e inflando os lábios
estou
nas formas.
- -
essa noite sonhei que eu ia visitar a casa dos pais dele
e andava pela estrada que leva ao se fujo só dou em mim
mas a estrada não dos mortos, mas do gUi
na foto é o pai dele.
- -
agora que eu sou sincera, também, reloaded.
por quê?
porque ainda bem
tem
e não acabou.
- -
um físico indiano sendo entrevistado [parece piada de português: http://www.youtube.com/watch?v=xlQiy5ySQl0] vi uma vez na tv fechada, perguntou o repórter:
- como é ser um gênio?
- não acreditamos nisso. são uma série de insights de muitas pessoas que provocam uma equação clara para mim.
- o contato com a comunidade científica
- também. mas um homem cuidando de suas cabras pensa quê...
eu já não me lembro mais.
mas era o físico antena da raça
poeta é satélite
e só quer me amar
ps, cosmologia é o bagulho.
2 comentários:
20 horas atrás, "Não se mate" era Carlos Drummond?
sobre esse título "doce dedo doce", eu lembrava da xuxa "doce, doce, doce, a vida é um doce, vida é mel..." e só depois de alguns dias é que vi que tinha um dedo [no meio].
o título era referência ao CDA sim
a postagem era torquato
'pegue uns panos pra lavar/ leia um romance'
a xuxa tocava quando eu morava em Pinheiros, um caminhão de doce!
beijo
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