27.5.06

extra! as maravilhas da meta-alienação

não sei se foram as ostras no delicioso jantar de ontem ou uma irrecuperável perda per se do ego, mas essa madrugada acordei em meio a um sonho fundo, no qual eu não figurava nem como personagem, nem como observadora, quer dizer, era um eu mais que apagado, era inexistente, não era eu.
talvez o superego estivesse mantido, já que, ironicamente, o sonho se passava num hospital para desorientados, tresloucados, dementes, doidões e todo tipo de insano mental.

Um comentário:

Anônimo disse...

perda per se do ego. perda per se do ego.

 

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